É mágico o jeito que tudo me lembra você. O sol do final de tarde, a TV que reflete a luz da janela, a escuridão de um cômodo de minha casa, o espelho ao qual olho sozinho. É estranho lembrar você, pois não sei bem como lembrar.
Escuto nossa canção sempre. Na verdade, qualquer canção é nossa.
Sinto meu sangue ferver ao mesmo tempo em que meu coração pára. Eu sinto vontade de gritar ao mesmo tempo em que o silêncio parece remédio. Um remédio não preventivo, apenas calmante para a dor que sempre volta no dia seguinte.
sábado, 24 de outubro de 2009
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